Edições de Natal 2010 - lançamento do livro de Caroline Cranskens "Verdes Fragmentos"

No dia 18 de Dezembro (sábado), a partir das 17 horas, na Livraria Babel (Chiado), apresentamos um livro de artista com a poesia de Caroline Cranskens "Verdes Fragmentos", com 10 gravuras originais da autoria de Alexandra Ramirez, Ana Neto, Carlos Alcobia, Daniela Crespi, Joanna Latka, e Susana Romão numa edição bilingue (francês-português) com tradução de João Tavares.

Além do livro estarão também disponíveis para aquisição, e a titulo individual, as gravuras que compõem esta edição. Alertamos para o facto da edição ser limitada e por esse motivo somente um reduzido número de gravuras estarem disponíveis para venda.

http://contraprova-gravura.blogspot.com/2010/12/edicoes-de-natal-2010-lancamento-do.html

Ana Neto

"La lumière qui sombre"

água - forte, água- tinta

10x10cm, 2010
 

Joanna Latka

"Mão debaixo da tua saia"

água - forte, água- tinta,

10x10cm, 2010

 Daniela Crespi

"Transitus Tempus"

água - forte, água- tinta,

10x10cm, 2010

Susana Romão

"Sujo-me Até Te Encontrar"

água - forte, água- tinta,

10x10cm, 2010

Joanna Latka

"Beijo sob a mesa"

água - forte, água- tinta,

10x10 cm 2010

  

Daniela Crespi

"Animae infinitate"

água - forte, água- tinta,

10x10cm, 2010 

Ana Neto

"Dans le corps à corps"

água - forte, água- tinta

10x10 cm 2010

Susana Romão

"Noutros Lugares"

água - forte, água- tinta,

10x10cm, 2010 

Alexandra Ramires

"Un ami?"

água - forte, água- tinta

10x10 cm 2010  

 

Carlos Alcobia

"Ars moriendi"

água - forte, água- tinta

10x10 cm 2010

http://contraprova-gravura.blogspot.com/2010/12/edicoes-de-natal-2010-lancamento-do.html

Feira Laica 2010 Dezembro

A Contraprova, Atelier de Artistas - Gravadores estará presente na Feira Laica com edições de autor. Será uma oportunidade de conhecer e adquirir obras inéditas de artistas do nosso atelier tais como , Alexandra Ramires, Ana Neto, Carlos Alcobia, Daniela Crespi, Joanna Latka,Susana Romão.



http://contraprova-exposicoes.blogspot.com/

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martedì 5 ottobre 2010

Daniela Crespi
É com todo o prazer que apresento neste blog uma artista italiana, sediada em Lisboa, de grande talento.
Sendo altamente versátil em várias areas Daniela especializou-se na gravura, arte que domina com mestria inigualável.
O seu fascínio pelo Japão reflecte-se na sua arte. As suas gravuras em estilo japonês lembram os grandes mestres do passado como Hiroshige ou Hokusai.
No entanto Daniela não se fica pela gravura em estilo oriental tendo recentemente criado uma série de trabalhos com inspirações várias desde os contos infantis, passando pelas teorias de Freud, Jung e Adler.
Aqui ficam algumas das suas obras.
 
 

http://osespiritoslivres.blogspot.com/

Inauguraçaõ "CONTRAPROVA - Atelier de Gravura"

                               Sarau Cultural 2010-Espiritos Livres

QUEM MORRE? da Martha Medeiros

                 "Mistero" - Maneira negra - 2009 Daniela Crespi 

QUEM MORRE? da Martha Medeiros

Morre lentamente

Quem não viaja,

Quem não lê,

Quem não ouve música,

Quem não encontra graça em si mesmo

Morre lentamente

Quem destrói seu amor próprio,

Quem não se deixa ajudar.

Morre lentamente

Quem se transforma em escravo do hábito

Repetindo todos os dias os mesmos trajeto

Quem não muda de marca,

Não se arrisca a vestir uma nova cor ou

Não conversa com quem não conhece.

Morre lentamente

Quem evita uma paixão e seu redemoinho de emoções,

Justamente as que resgatam o brilho dos

Olhos e os corações aos tropeços.

Morre lentamente

Quem não vira a mesa quando está infeliz

Com o seu trabalho, ou amor,

Quem não arrisca o certo pelo incerto

Para ir atrás de um sonho,

Quem não se permite, pelo menos uma vez na vida,

Fugir dos conselhos sensatos...

Viva hoje !

Arrisque hoje !

Faça hoje !

Não se deixe morrer lentamente !

NÃO SE ESQUEÇA DE SER FELIZ

 . . . . . . . . . . . .

He dies a slow death who becomes a slave to habit, repeating everyday
the same paths, who doesn't change the mark he leaves, won't risk wearing

a new color, nor talk to people he doesn't know.



He dies a slow death who avoids passion, who prefers

black on white and dotted i's over

a whirlwind of emotions,

especially those that bring a shine to the eyes, rescue smiles

from yawns, hearts clumsy with feelings.



He dies a slow death who doesn't upend the table when he is

unhappy at work, who won't risk a sure thing

for the uncertainty behind a dream, who won't allow himself

at least once in his life, to flee from sensible advice.



He dies a slow death who doesn't travel, nor read, nor hear

music, who doesn't laugh at himself.



He dies a slow death who destroys his love for himself, who won't

let himself be helped.



He dies a slow death who spends his days complaining of his

bad luck or of the neverending rain.



He dies a slow death who quits a project before

starting it, not asking about what he doesn't know, or not

answering when asked about something he does know.



Let us avoid death by gentle insallments, remembering always

that being alive demands an effort much greater

than the simple fact of breathing.



Only firey patience will allow us to conquer

a splendid happiness.